Antes de começar a falar sobre a energia solar no Brasil, é importante saber mais sobre um ponto especial: o Brasil ainda é considerado um país em desenvolvimento, e, ainda assim, se tornou a primeira nação subdesenvolvida a fabricar células fotovoltaicas, mostrando o grau de importância desse setor em crescimento.
A energia solar no Brasil
Outra coisa que é importante saber é que o Brasil integra um cenário completamente favorável para a utilização de energia solar, uma vez que o país está localizado próximo à Linha do Equador. Essa é uma região com alto nível de incidência solar. Outro ponto que conta a favor do Brasil é que ele é abundante em silício, matéria-prima usada para fabricação das células fotovoltaicas.
Também é importante saber sobre os números do país com relação à energia solar. Conforme a ABRAVA (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento), são:
- O PAÍS ATINGIU MAIS DE 532 MIL UNIDADES CONSUMIDORAS (um crescimento de 40%)
- Mais de 500 mil coletores solares residenciais;
- Ultrapassou 5 gigawatts. Chegou a 6GW em junho de 2021
Ainda segundo a ABRAVA, em 2018, o Brasil fechou o ano com 2,5 gigawatts de capacidade instalada de energia solar, e, de lá para cá, manteve a eficiência cerca de 115% maior, em relação ao ano anterior. Tanto que, neste ano de 2021, já ultrapassou 10 gigawatts.
Projetos a respeito da geração da energia heliotérmica (energia solar)
O Brasil é um país que tem muitos projetos voltados para a energia heliotérmica, ou, se preferir, energia solar. Saber disso é importantíssimo, porque reforça para os brasileiros a necessidade de investir nesse tipo de energia. Inclusive, vale dizer que o governo e a Caixa Econômica Federal, recentemente, lançaram um programa para apoiar e incentivar o investimento dos brasileiros, mas vamos abordar esse programa, de forma aprofundada, nos próximos artigos.
Fato é que os projetos do Brasil para esse setor acontecem desde 2010, quando o Ministério de Minas e Energia e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação iniciaram, visando o Nordeste, mais especificamente Petrolina-PE, um acordo para a construção da plataforma de pesquisa; e o objetivo, já nessa época, era introduzir a energia solar no mercado brasileiro.
Um dos projetos recebeu o nome SMILE, sigla para Sistema Solar Híbrido com Microturbina para Geração de Eletricidade e Cogeração de Calor na Agroindústria. O objetivo do SMILE é a construção de usinas solares (duas: uma usina em Pirassununga-SP e outra em Caiçara do Rio do Vento- RN), buscando gerar eletricidade integrada às atividades agroindustriais.
Os custos da energia solar no Brasil também é importante
A implementação da energia solar nas residências deve ser vista como um investimento e não como um gasto, isso porque, embora tenha um custo relativamente mais alto, é um “investimento” que, em um primeiro momento, se paga, e, no segundo momento, gera lucro.
E vale a pena mencionar que a falta de informação, mais que o custo em si, é a principal razão para que o investimento dos brasileiros nesse setor não seja ainda maior. Com relação ao custo, por hora, vale dizer que os painéis fotovoltaicos são efetivos em seu objetivo e cumprem com todos os requisitos para serem classificados como investimento, e não como gasto.
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Até o próximo encontro!